Nunca desejei ser uma pessoa finalizada, concluída ou enquadrada em algum polígono vicioso.
Por que, afinal, as pessoas desejam tanto ser "normais" e repetir os padrões sociais, como se esses fossem uma fórmula exata ou uma poção mágica da felicidade?
Mantra, aroma e mandala...
Sou uma espécie de paradigma em mutação constante. Alta costura das sensações quânticas. Fino trato da fantasia. Gangorra. Subindo sobre o que desce e sonhando a lembrança que já vivi em noites de teto branco e lâmpada apagada.
- Uma taça borbulhante, por favor!
A vida é tanto milagre, que eu quero chorar pelo perdão que recebi porque dei amor, porque recebi amor... Porque esse ciclo é a chave do que foi revelado no som do universo...
Mantra, aroma e mandala...
Sou verdade escancarada, doa a quem doer. E dói também em mim, quando causo dor em você.
Sou uma molécula que parte, reparte e retorna pela manhã, tentando ver o que pode ser e que, por um instante, ilumina pra entender o sentido da oxitocina.
Ontem assisti um filme-poema. Fotografia sensível, em idioma neolatino. De mansinho, me tirou do conforto de aceitar tudo como está e me fez refletir sobre algumas certezas que não devemos ter.
São quase quarenta loucuras e acabei de decidir o que devo ser ((além de luz))...
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