Não temo os parênteses.
O ressoar me soa bem.
Sou sal se sorrio serena e sol quando assento os sentidos.
((Sem som calado))
Silhueta cívica, numa cena de ciclo e céu, com direito a cereja cravada no bolo tupiniquim.
(Barbara Ella tecendo luz entre as nuvens
2 comentários:
Adorei o poema. :D
Que felicidade encontrar eco fora de mim. Estou seguindo o seu blog e lhe convido a me seguir tmb. Bjokas
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