Palavras transvasam doces.
Acho que o poer interminável do tempo resvala do horizonte o sumo nosso.
Pisco intermináveis recomeços e memórias.
Castelo inacabado de legos espelhados.
Me olho e de lá quase enxergo o centro do meu desejo.
Com o que reconheço lido. O que não, delito.
Me estico sobre a mola, antes que o sentido das horas vagueie sem norte.
Meu destino é pra lá do que ainda não enxergo...
Alívio.
Nem tão qualquer, nem tão sem.
O bem canta melodias santas no ouvido. Sem mim, não sou ninguém.
((Um oráculo sem questões é um oráculo morto))
(Barbara-Ella
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