Da acidez da falta excessiva do que fazer
E das mãos frias de emoção.
Saia da modinha da gente
Que degola o diferente
E põe no de lá a culpa de seja lá o que planeja.
A vida vai melhorar, emanando samba de amor ((pra quem só tem rancor)).
Penca de gente que precisa ser exorcizada da cafonice da maldade.
Das ressacas de crueldade e da inveja.
Esse coro decrépito de quem se acha limpinho e curte comer a dignidade dos outros.
Martinho, o que será a perna bamba dessa gente se odiando depois do amor?
Não chora, meu amor! Não chora!
É tempo do agogô sublimar a impunidade da gente que se diz boa.
Justiça não vai embora e salva "nós" do tormento que faz malandro chorar.
(Barbara-Ella reverberando Martinho caboclo que afugenta a dor
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