Mesmo depois do muito tempo
De muito desprezo,
Da muita aflição de não caber em mim tanto querer
Saber,
Derivo sílabas retorcidas que chovem num tal caos coagulante,
Beirando cura e sal.
Até que ponto?
O lenço de seda no café da despedida e
pausa,
Até o big-bang
Que expandiu o precipício...
(Barbara-Ella
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