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Na estrada de falhas
revelo-me nômade,
indo para um lugar
depois da última vez,
que nunca mais voltei.
Nos ares moram
as idéias que busco.
Mas não vôo!
Salto sobre vidros
que estilhaço à toa.
Há, por certo, eu sei,
sobrevida na dor.
Sem inebriar não há
O que me faça ir
além de mim.
A viagem sim,
me permite, por fim,
um declínio à subway
dos sonhos.
Barbara-Ella
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